sábado, 27 de julho de 2013

QUERO TRAZER À MEMÓRIA O QUE ME PODE DAR ESPERANÇA

Quero trazer à memória o que me pode dar esperança

19 Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do veneno.
20 Minha alma continuamente os recorda, e se abate dentro em mim.
21 Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.
22 As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
23 Renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.
Lamentações 3:19-23

O sofrimento de Jeremias

Duas situações me chamaram atenção na história de Jeremias.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A COLHEITA DE RUTE

A Colheita de Rute

Assim Noemi voltou, e com ela Rute a moabita, sua nora, que veio dos campos de Moabe; e chegaram a Belém no princípio da colheita das cevadas.
Rute 1:22

Introdução

Ao me deparar com a história de Rute e Noemi encontrei diversas semelhanças com a realidade que temos vivido. No capítulo primeiro encontramos um tempo de angústia, tempo de perdas e lágrimas. Como relatado pela própria Noemi em 1:21, ela saiu ditosa de Belém, mas agora voltava abatida, marcada pela dor, afligida pelo próprio Todo-Poderoso. Perdera o esposo, os filhos e todos os seus bens. Ela chega a dizer (1:20): “Não me chamem de Noemi (que quer dizer Agradável), mas me chamem de Mara (que quer dizer Amarga)”.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

EFATÁ

Efatá

31. E ele, tornando a sair dos termos de Tiro e de Sidom, foi até ao mar da Galiléia, pelos confins de Decápolis.
32. E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente; e rogaram-lhe que pusesse a mão sobre ele.
33. E, tirando-o à parte, de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos; e, cuspindo, tocou-lhe na língua.
34. E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efatá; isto é, Abre-te.
35. E logo se abriram os seus ouvidos, e a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente.

Marcos 7:31-35
No texto que lemos encontramos um surdo que falava com dificuldade.
Tal como este homem, existem momentos na nossa vida que parece que tudo está fechado, tudo está parado, nada acontece, as bênçãos não vêm.
Em nossos ouvidos e em nossas mentes só encontramos o silêncio como resposta.
Parece que vamos viver assim, amarrados, presos, fechados, para o resto da vida.
As coisas parecem estar emperradas, o pouco que conseguimos alcançar não sai bem feito.

terça-feira, 2 de julho de 2013

EU TENHO POLEGARES

Eu tenho polegares

5 Acharam em Bezeque a Adoni-Bezeque, e pelejaram contra ele; e bateram os cananeus e os perizeus.
6 Mas Adoni-Bezeque fugiu; porém eles o perseguiram e, prendendo-o, cortaram-lhe os dedos polegares das mãos e dos pés.
7 Então disse Adoni-Bezeque: Setenta reis, com os dedos polegares das mãos e dos pés cortados, apanhavam as migalhas debaixo da minha mesa; assim como eu fiz, assim Deus me pagou. E o trouxeram a Jerusalém, e ali morreu.
Juizes 1: 5 - 7

Introdução

     Na narrativa do texto vemos como a tribo de Judá tomou posse do seu território, destronando Adoni-Bezeque.
     ·         Judá simboliza o Senhor Jesus – Leão da Tribo de Judá
     ·         Adoni Bezeque simboliza Satanás, que antes nos oprimia e subjugava.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

VIVENDO O TEMPO DE COLHEITA

Vivendo o Tempo de Colheita

João 4:35-38

Introdução

Segundo a direção o Espírito Santo, temos entendido, da parte de Deus, que viveremos um tempo de abundante colheita, para as nossas vidas e para o nosso Ministério.
Vejo, pela fé, celeiros fartos, conquistas grandiosas, alargamento das tendas e o mover sobrenatural de Deus.
Contudo, devemos entender qual deve ser a nossa posição e a nossa participação em todo este mover de Deus para o tempo que se inicia.
Será que a nossa posição é estar simplesmente assentados esperando que algo aconteça?
Será que a nossa participação é sermos simplesmente espectadores, assistindo um lindo espetáculo?